ah,
a poesia! oh, a poesia!
"que
belo a cor do rouxinol
o
canto da cotovia
na
charneca florida
a cor do arrebol"
a cor do arrebol"
escreve
o poeta em sua última antologia
– eu prefiro chamar de florilégio!
ele
explica em uma postagem em rede social
a poesia, ah! a poesia, oh!
“salpico nos meus versos o amor em suspiros
“salpico nos meus versos o amor em suspiros
para
sobreviver às ninharias do dia-a-dia
e
tudo que é belo me arrebata o espírito”
reponde
o poeta em uma entrevista em seu blog
– acesse aí o link para comprar o meu último livro!
enquanto
isso, o sangue corre debaixo das pontes
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