Meus camaradas, está no ar a nova edição da revista Germina que trás uma seleção muito significativa de meu novo livro "Comerciais de Matralhadora". Poemas inéditos, aliados a imagens fortes. Aliás, a revista sempre foi impecável no quesito artes plástica! Estou muito satisfeito com o resultado! Visitem, tragam as suas impressões aqui para as nossas trincheiras! Abraços!
http://www.germinaliteratura.com.br/l_rafael_nolli.htm
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quarta-feira, 26 de setembro de 2007
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25 comentários:
Querido amigo,
Por onde devo começar minhas observações a respeito de sua incisiva e bela poética exposta lá na Germina? De cara, topamos com a beleza dos versos intensos de "A Mãe de todos os homens", um texto primoroso com relances de muitas vidas que se ocupam de abafar a si mesmas. Em "Vis Naturalis", parecemos a criança numa antevisão de uma tragédia anunciada em nosso íntimo. "Plug n' Play" desconstrói velhos vícios que já não nos surpreendem. Gostei bastante do poema sobre a derrocada do Saddam. No final das contas, é como você diz, o genocida desparece pelas mãos de outro.
Grande abraço e parabéns pela expressão poética!!
Cara... Esse poema a mae de todos os homens é perfeito... seras um poeta bem reconhecido no tempo certo sr. nolli... ainda nao li os outros... mais se a proposta do comerciais de metraladora é o que eu entendo pelo nome espero pra mim um grande crescimento intelectual com o livro... ta de parabens pelo poema... vou ler os outros agora... grande abraço!
Evocaçao inutil diz muito de minha infancia tb cara... pelo fato de nos dois termos um brejo e morar nas axilas dessa babilonia...
vendo mangas e goiabas crescerem melhores do que homens... genial...
Cara... Vis naturalis é sinceramente uma visao... engraçado nao só vc como a elisangela tb escrever sobre o "apocalipse"... sonho que se sonha só é apenas um sonho... ja o que sonhamos juntos... quem sabe!
A dança das nove é muito bom cara... adorei a parte dos terreiros de camdomble... parabens...
Plug n' Play é muito bom cara... vejo que esse seu livro deve ser colocado na cesta basica de todo cidadao... quem sabe assim nao criariamos homens melhores que goiabas e mangas? espero uma grande ediçao desse livro...
eu queria comentar todos... mais como nao sou muito bom na arte da escrita vou ficar por aqui mesmo e escrever uma recomendaçao, pois nao poderia chamar de critica, ao seu livro no meu blogger... o Legenda para filme de Serghei Eisenstein é muito bom cara... realmente vc esta brilhante nesse novo livro... espero te-lo em breve nas minhas maos... grande abraço Nolli...
Nao resisti... hehehe... bom... o Impiedoso poema felino é muito bom... ainda mais pra mim que adoro gatos e tenho 4 e casa (risos e ironias) Adorei a parte de como o gado confinado que se sente como a cerca... grande sacada...
Acabei resolvendo comentar todos... hehehe... cara... esse ultimo do Saddam é muito bom... sua visao é muito ampla ao expor os fatos... bela analise do ocorrido... parabens Nolli... Vejo grande susseso e reconhecimento por este livro...
abraços...
obs: vou pegar um poema e publicar no meu blogger falando claro sobre a revista e tal... nao peço permiçao pois sou carudo e nao tenho medo de processos... hehehe...
Adorei ver seus poemas na Germina. Parabéns...São lindos!!!E a edição está muito boa.
...vou abrir o jornal e ler sobre essa morte, Nolli !
feliz dia !
Guardando o endereço para ler em momento de silêncio e paz.
Bisous, querido!
Comenarei em breve, prometo.
Primeiro vou ruminá-los. Digerí-los, mastigá-los.
As tuas poesias, as imagens de Skibek, que beleza tudo Rafael. A revista toda dá vontade de folhear com as mãos além de sorver com os olhos. Voltarei para terminar a leitura.
Um abraço e parabéns
Fortíssima sua poética, Nolli, dessas que não deixam ninguém em paz, mas procuram cada um em seus esconderijos de costume... Muito bom. A revista está uma beleza.
Beijo pra você.
E eu lá consigo dizer algo que não me repita???
Como sempre...
Especialmente o "A mãe de todos os homens" e o "Legenda para filme de Serghei Eisenstein"!
Bjs e bom findi.
PS: visita o meu novo espaço!
meu caro, estava eu lendo mais uma vez "Legenda para filme de Serghei Eisenstein", e fiquei me perguntado aquela mesma pergunta que sempre faço quando te leio: por que diabos eu gosto desta poesia engajada?
nota: nunca foi minha praia, a não ser por alguns do João Cabral de Melo Neto, que é um poeta da cabeceira da minha cama.
fecha parênteses. pois bem, há essa preocupação tua sempre soando tão honesta com o sofrimento humano. eu sempre ando muito ligado a isso, naquela outra banda, que fala do sofrimento de dentro, que nos causamos a nós mesmos e que acaba fazendo a história das classes, da (in)diferença (in)tolerante.
grande abraço e parabéns!
SALVE-SALVE, Rafael!!!
Estive no germina, mas ainda não li - com a devida atenção que merecem, seus poemas. Eu os lerei, esteja certo, nas linhas-entrelinhas e além.
O que me trouxe aqui foi duas coisas.
1.
Grato, por seu comentário lá no poeminhas - arrepiou-me.
2.
Preciso lhe fazer um convite. Você pode, contactar-me no diovvani@yahoo.com.br?
~^ ~^ Abraço~^^ ~
Olá Sr. Noli!
Estou super feliz que você mudou de endereço, com esta nova hospedagem fica mais fácil de acompanhar suas palavras!
E quanto a revista... caramba, é impressionante!!!!
beijos
lendo os poemas, tive a impressão de ver influencias "Pessoanas" por lá... confere? ;)
beijos
Brou,
Sou seu amigo, fã e contemporâneo.
Numa coisa não me refuto.
Dessa coisa de poeta, você é muito bom poeta.
Abração.
Ok, ok...
Seu blog é um dos que mais aprecio!
Comecei a ler os poemas que estão no Germina. O primeiro provocou uma dor, um desespero... que não tive fôlego para os outros, que estão aqui do meu lado. Vou ler agora...
Te admiro...
*:
Ainda tô esperando a tua visita no blog novo! Apareça, ok?
Bjinhos.
ah, rafael! só agora percebo o qto de saudades eu tinha desta poética incisiva, desta crítica forte e poética. é muito bom te ler, "camarada". aqui, ali ou acolá. e é ainda melhor ter vc e sua poesia no nosso barco à deriva.
parabéns pela publicação na Germina. vc merece ser reconhecido e aplaudido.
beijão
Rafael Nolli em versos e imagens, "dono da infância sabor novalgina", é desses que corre atrás, que mira e vai até atingir o rabo da palavra. Muito bom. Grato por passagens lá. Abraço no dono da casa. Rio daqui.
camarada,
sua poesia é uma bofetada.
tanto em quem tem a cara limpa
quanto em quem a cara limpa e o bolso sujo.
avante
abraçãoO
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